Brasil: anuncian la renuncia del ministro de Comunicación

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Ministro da Comunicação Social pede demissão

A Secretaria de Imprensa da Presidência da República informou nesta quarta-feira (25) que o ministro Thomas Traumann, da Comunicação Social, entregou pedido de demissão à presidente Dilma Rousseff, que aceitou.

Nota divulgada pelo Palácio do Planalto não informa o motivo nem diz quem assumirá a pasta.

Cogitava-se que Thomas Traumann fosse nomeado para a gerência de Comunicação Institucional da Petrobras, no lugar de Wilson Santarosa, demitido no último dia 19.

Mas, segundo o jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar, da Revista Veja, o presidente da estatal, Aldemir Bendine, tem outra carta na manga. E será alguém de fora da Petrobras.

Roberto Messias, secretário-executivo da Secom, fica interino no lugar de Traumann.

Segundo Lauro Jardim, para sucedê-lo de fato surgem alguns nomes. Entre eles, Américo Martins, que desde o mês passado dirige a EBC, e o deputado Alessandro Molon.

A situação de Traumann no governo ficou complicada após a divulgação de um documento reservado do Palácio do Planalto, que teria sido elaborado por ele, em que admite que o governo tem adotado uma comunicação «errática» desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff, e apontava como saída para reverter o quadro pós-manifestações de 15 de março o investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad onde se concentra, atualmente, a maior rejeição ao PT.

«A análise é que não há como recuperar a imagem do governo Dilma no Estado sem ajudar a aumentar a popularidade do prefeito Fernando Haddad. «Há uma relação direta entre um e outro», dizia o documento.

No dia 17, o Jornal do Brasil questionava a análise do então ministro, e dizia que a sua visão era equivocada.

A Secretaria de Imprensa da Presidência da República informou nesta quarta-feira (25) que o ministro Thomas Traumann, da Comunicação Social, entregou pedido de demissão à presidente Dilma Rousseff, que aceitou.

Nota divulgada pelo Palácio do Planalto não informa o motivo nem diz quem assumirá a pasta.

Cogitava-se que Thomas Traumann fosse nomeado para a gerência de Comunicação Institucional da Petrobras, no lugar de Wilson Santarosa, demitido no último dia 19.

Mas, segundo o jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar, da Revista Veja, o presidente da estatal, Aldemir Bendine, tem outra carta na manga. E será alguém de fora da Petrobras.

Roberto Messias, secretário-executivo da Secom, fica interino no lugar de Traumann.

Segundo Lauro Jardim, para sucedê-lo de fato surgem alguns nomes. Entre eles, Américo Martins, que desde o mês passado dirige a EBC, e o deputado Alessandro Molon.

A situação de Traumann no governo ficou complicada após a divulgação de um documento reservado do Palácio do Planalto, que teria sido elaborado por ele, em que admite que o governo tem adotado uma comunicação «errática» desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff, e apontava como saída para reverter o quadro pós-manifestações de 15 de março o investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad onde se concentra, atualmente, a maior rejeição ao PT.

«A análise é que não há como recuperar a imagem do governo Dilma no Estado sem ajudar a aumentar a popularidade do prefeito Fernando Haddad. «Há uma relação direta entre um e outro», dizia o documento.

No dia 17, o Jornal do Brasil questionava a análise do então ministro, e dizia que a sua visão era equivocada.

Vou imprimir novos rumos / Ao barco agitado que foi minha vida / Fiz minhas velas ao mar / Disse adeus sem chorar / E estou de partida / Todos os anos vividos / São portos perdidos que eu deixo pra trás / Quero viver diferente / Que a sorte da gente / É a gente que faz”, diz o trecho postado por Traumman em sua conta pessoal no Twitter.

Jornal do Brasil

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