Brasil: «Año Nuevo con Lula», la iniciativa de mujeres del PT para las fiestas

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Petistas organizam ‘vaquinha’ para ‘Réveillon com Lula’ em Curitiba

Um grupo de mulheres se organiza para passar o Réveillon em frente à sede da Polícia Federal, em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso. A festa está sendo organizada por Bete Silvério, secretária municipal de mulheres do PT de São Paulo. O objetivo seria minimizar a solidão do político. “Lula não pode ficar sozinho naquela masmorra e numa data tão importante”, disse Bete ao site do Partidos dos Trabalhadores.

O método para atrair público será por meio de uma “vaquinha” virtual, pela qual se arrecadaria fundos para a viagem de ônibus de São Paulo até a capital do Paraná. Outros custos serão com os ingredientes para montar uma ceia no local, além de bebidas. A ação “solidária” a Lula tem como objetivo arrecadar 5 000 reais. Até o momento, recebeu 2 700 reais em doação.

 

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Durante a campanha, muitas mulheres se mobilizaram contra o Bolsonaro e vários grupos foram criados. Um dos grupos de mulheres na resistência está organizando uma viagem de Ano Novo para Curitiba, para passar a virada com o presidente Lula. O ônibus e a alimentação serão pagos através de doações. Além do custo com o transporte, o grupo também quer fazer uma doação de alimentos para que seja montada uma ceia no local do alojamento. Por isso, foi criada uma vaquinha. Clique aqui para contribuir: http://vaka.me/c4eno1 O objetivo inicial é fazer um ônibus somente de mulheres. Mas, como é uma data familiar, caso haja interessadas e interessados em participar da viagem, a partir de 30/11 as vagas serão abertas para famílias, amigos, casais, filhos e filhas, qualquer pessoa que queira comemorar a virada do ano com Lula.

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Veja


Palocci diz que Lula pressionou fundos de pensão para arrecadar propina para campanhas do PT

Em depoimentos prestados ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal (PF), o ex-ministro Antônio Palocci disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressionou dirigentes de fundos de pensão para investirem em uma empresa criada para construir navios-sonda da Petrobras.

O objetivo, segundo ele, era arrecadar dinheiro para campanhas do Partido dos Trabalhadores (PT).

Um dos assuntos que Palocci tratou nos depoimentos foi uma suposta atuação criminosa do ex-presidente no projeto de nacionalização da indústria naval e na arrecadação de fundos para campanhas eleitorais, principalmente na eleição de Dilma Rousseff, em 2010.

O teor dos depoimentos foi publicado neste domingo (25) pelo jornal O Estado de S. Paulo. A TV Globo confirmou o conteúdo.

O ex-ministro afirmou que Lula e Dilma teriam determinado indevidamente a dirigentes dos fundos de pensão do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e da Petrobras, indicados aos cargos pelo PT, que injetassem dinheiro no «projeto sondas».

Esse projeto resultou na criação da empresa Sete Brasil, que construiria navios-sonda para explorar o pré-sal.

Palocci disse que as ordens de Lula eram cumpridas e que os presidentes dos fundos de pensão eram cobrados a investir sem analisar.

Segundo a reportagem, a PF levantou dados que corroborariam as informações de Palocci, indicando que prazos, estudos técnicos e de apontamentos de riscos e prejuízos foram ignorados.

O ex-ministro afirmou também que, ao cumprir as exigências de Lula, todos os envolvidos sabiam que estavam ignorando critérios internos dos fundos de pensão que comandavam e que aquelas operações também geravam propinas ao PT.

Palocci teria fornecido informações para que a PF confirme as reuniões de Lula com os então dirigentes dos fundos.

O ex-ministro disse que os dirigentes dos fundos de pensão pediram que ele interferisse para diminuir a pressão de Lula e Dilma.

Ainda de acordo com o ex-ministro, Lula reagia muito mal e falava: «Quem foi eleito fui eu. Ou eles cumprem o que eu quero que façam ou eu troco os presidentes».

Palocci está preso deste outubro de 2016. O ex-presidente foi preso em abril deste ano depois de ser condenado em segunda instância no caso do triplex de Guarujá (SP).

O que dizem os citados

A defesa de Lula declarou que o ex-presidente não praticou nenhum ato ilícito antes, durante ou após o exercício da presidência. Segundo os advogados, as afirmações de Palocci sobre Lula são mentirosas e sem provas.

A ex-presidente Dilma Rousseff declarou que o ex-ministro Antonio Palocci mentiu, e que não apresentou provas sobre as insinuações feitas.

Em nota, o PT informou que os governo do partido «levaram a Petrobras a comprar no Brasil tudo o que poderia ser produzido no país».

«Assim, a indústria naval brasileira saiu de 3 mil para mais de 80 mil trabalhadores, e a cadeia de óleo e gás chegou a empregar mais de 1 milhão de trabalhadores. Tudo isso foi feito dentro da lei, em benefício do país e do nosso povo.»

Globo


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