Brasil: Eduardo Bolsonaro posa con un arma tras la operación de su padre

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El diputado Bolsonaro posa con un arma junto a su padre

El diputado y candidato a la embajada en Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro, publicó una foto junto a su padre, Jair Bolsonaro, con un arma de fuego en la cintura. La imagen fue tomada en la habitación del hospital Vila Nova Star de San Pablo, donde Bolsonaro fue operado este domingo para corregir una hernia en la herida causada por una puñalada. «Todo bien con J.B. Una vez más agradecemos al equipo médico que realizó la cirugía y a todos los que oraron y rezaron o de alguna manera enviaron energías positivas» escribió Bolsonaro hijo, quien por ser diputado no está ejerciendo como policía y no debería portar armas. Eduardo Bolsonaro supo decir que cumple los requisitos para dirigir la legación en Washington «Presido la comisión de exteriores, tengo mundo, estuve de intercambio, sé hacer hamburguesas allí, en EE.UU. y mejoré mi inglés». Le faltó decir que está vinculado al lobby de las armas, el mismo que respalda a Donald Trump.

Página 12


Com pistola na cintura, Eduardo Bolsonaro posa ao lado do pai em hospital

Armado com uma pistola Glock de cor preta, guardada na cintura, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) postou foto ao lado de Jair Bolsonaro no quarto em que o o presidente se recupera de uma cirurgia de correção de hérnia a que se submeteu na manhã de domingo.

“Tudo bem com Jair Bolsonaro. Mais uma vez agradecemos a equipe médica que realizou a cirurgia e todos que oraram, rezaram ou de alguma maneira enviaram energias positivas. Deu certo”, afirmou o parlamentar em postagem feita no ‘Instagram’.

Candidato a assumir a embaixada do Brasil em Washington por indicação que deverá ser feita por seu pai, Eduardo Bolsonaro pode portar armas porque é escrivão licenciado da Polícia Federal.

O filho do presidente é entusiasta e colecionador de armas, além de ser adepto da prática de tiro esportivo. A Glock 9mm é a arma padrão usada pelos policiais federais em todo país.

O hospital Nova Vila Star divulgou nota oficial sobre o assunto:

«O Hospital Vila Nova Star acolhe integralmente a legislação legal brasileira. Cabe citar, além disso, que as normas de segurança que regem a internação do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro, neste hospital são de responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional, a quem o questionamento deve ser dirigido.»

O Globo


Recém-operado, Bolsonaro confirma presença na Assembleia da ONU

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 9, no hospital onde se recupera de uma operação de hérnia abdominal, que voltará ao trabalho na terça e confirmou que irá à Assembleia Geral da ONU para defender sua posição sobre a selva amazônica.

“Pessoal, só na segunda-feira que eu estou de folga. Amanhã eu volto para o batente”, afirmou o presidente – que foi operado no domingo – em um vídeo postado em sua conta no Twitter, no qual ele aparece deitado com um café da manhã servido em uma pequena mesa, assistindo na televisão um episódio do programa de humor “Chaves”.

A operação, a quarta desde que foi esfaqueado há um ano, foi realizada no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, e durou cerca de cinco horas, mais do que o previsto.

Segundo o último boletim médico publicado na manhã desta segunda-feira, Bolsonaro apresenta um quadro “estável, indolor, livre de febre e com boa evolução clínico-cirúrgica”.

Pela tarde, o presidente publicou outro vídeo em que ele é visto andando pelo corredor do hospital, vestindo pijama, meias de compressão e chinelos.

“Seguimos em plena recuperação”, escreveu Bolsonaro na publicação.

Em entrevista coletiva, o porta-voz da presidência, general Otávio Rego Barros, e a equipe médica responsável pela operação confirmaram a previsão de alta médica para quinta-feira.

O porta-voz também confirmou que Bolsonaro planeja participar da Assembleia Geral da ONU em Nova York, onde o Brasil tradicionalmente faz o primeiro discurso, marcada para 24 de setembro.

Dias antes da operação, o chefe de Estado prometeu que iria aos Estados Unidos “até de cadeira de rodas” para falar sobre a crise causada pelo número alarmante de incêndios na Amazônia.

Vice-presidente no comando

Rego Barros explicou que, apesar de Bolsonaro ter mostrado disposição “para iniciar os trabalhos de condução do poder executivo”, o vice-presidente, Hamilton Mourão, permanecerá à frente do governo até a quinta-feira, como estava previsto.

Embora siga “com visitas restritas”, o luxuoso hospital – inaugurado em maio – reservou uma área para a equipe do governo trabalhar.

Após ser esfaqueado em 6 de setembro de 2018, Bolsonaro passou vários meses com uma bolsa de colostomia, que foi removida no final de janeiro.

Exame

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