Brasil | Empleados públicos y funcionarios federales realizarán un paro nacional para exigir ajuste salarial

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Empleados públicos de Brasil se movilizarán por ajuste salarial

Miles de empleados y servidores públicos de Brasil preparan para este martes un paro nacional en reclamo de reivindicaciones salariales al Gobierno del presidente Jair Bolsonaro.

Desde el Foro Nacional Permanente de Carreras Típicas del Estado (Fonacate), que agrupa a 37 gremiales y representa a 200.000 empleados federales, exigen un incremento salarial a sus agremiados de al menos un 28 por ciento.

Según el presidente de Fonacate, Rudinei Marques, el último incremento de sueldos data de enero de 2017 y de entonces a la fecha el Índice Nacional de Precios al Consumidor subió 27.2 por ciento, por lo cual “más de una cuarta parte de los sueldos ya se han erosionado con la inflación”.

La jornada de paro también responde a las intenciones del gobierno brasileño de garantizar aumentos salariales a los policías, considerados parte de la base de apoyo de Bolsonaro.

La medida del Gobierno fue anunciada en diciembre del año pasado y generó preocupación en la función pública.

Los organizadores del paro esperan que la medida de fuerza sea apoyada por el Foro de Entidades Nacionales de Servidores Públicos Federales (Fonasefe), el cual aglutina a más de un millón de empleados federales.

Medios brasileños indicaron que durante la jornada de paro se llevará a cabo una movilización en la capital Brasilia y se realizarán acciones a través de las plataformas digitales desde todo el territorio nacional.

Los organizadores del paro nacional denunciaron que el Gobierno de Bolsonaro en el Presupuesto 2022 destinó 1.700 millones de reales (300 millones de dólares) para incrementar los sueldos a la Policía Federal, la Policía de Carreteras Federal y el Departamento Nacional Penitenciario.

El Fonocate recordó que para el 25 y 26 de enero se convocó a un nuevo paro nacional en contra de las intenciones del presidente Bolsonaro.

teleSUR


Servidores federais fazem dia nacional de luta, mobilização e paralisação nesta terça

Em nota desta segunda-feira (17) à imprensa, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) e o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) informam que, em decorrência de a reunião da semana passada com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, não ter passado das declarações de intenções, a “paralisação de advertência” desta terça (das 10h às 12h) está mantida. Os serviços essenciais serão mantidos.

Após reuniões na sexta-feira (14), várias entidades dos servidores públicos federais definiram um calendário de mobilizações para “construir” a greve das categorias do funcionalismo que compõem o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). Nesta terça (18), os servidores realizam o um Dia Nacional de Luta, Mobilização e Paralisação. Serão realizados atos em Brasília e nos estados, de acordo com convocação do Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate).

Também nesta terça, será protocolada a pauta de reivindicações do funcionalismo junto ao governo Jair Bolsonaro, no Ministério da Economia e no Palácio do Planalto. Em Brasília (DF), haverá um protesto em frente ao Banco Central. Ainda neste mês, será realizada uma plenária “ampliada” com o conjunto dos servidores públicos. Na abertura do ano legislativo, o funcionalismo realizará um ato no Congresso Nacional.

Os trabalhadores vinculados ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) podem deliberar sobre uma greve unificada pela reposição salarial, condições de trabalho, revogação do teto de gastos, contra a reforma administrativa (PEC 32) e a construção de uma pauta específica da educação. Mas, por causa do ano eleitoral, a reforma administrativa não deve ocorrer.

Na última sexta (14), o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), Isac Falcão, reuniu-se com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo Falcão, o encontro foi “frustrante”. Em decorrência da “insensibilidade do governo às reivindicações da categoria, o movimento tende a se intensificar”.

Adesão do BC

No Banco Central, o objetivo da mobilização dos funcionários é reajuste salarial – “Não só para os policiais federais” –, bem como a reestruturação de carreira de analistas e técnicos do banco. Os dirigentes afirmam na nota que esperam mais de 50% de adesão interna do BC ao movimento.

“Pode haver suspensão ou interrupção do atendimento ao público, da distribuição do meio circulante, da prestação de informações ao sistema financeiro, da manutenção de informática (hardware e software) e do acesso dos bancos a alguns sistemas de informação, entre outros possíveis impactos”, avisa o sindicato. “Esperamos que, ainda em janeiro, na nova reunião já agendada com o Presidente do BC, haja uma proposta concreta”, conclui.

Confira a agenda definida pelo Fonasefe:

18/01 – Dia Nacional de Mobilização – No Ministério da Economia, protocolo da pauta de reivindicações/ Ato em frente ao Banco Central;
24/01 – Celebração do Dia Nacional de luta dos aposentados;
27/01 – Plenária virtual dos servidores;
28/01 – Coletiva de Imprensa sobre os encaminhamentos aprovados na plenária;
02/02 – Ato em Brasília na abertura do ano legislativo;
14 a 25/02 – Jornada de luta (estado de greve);
09/03 – Deflagração da greve pelas categorias.

Red Brasil Atual

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