Lula defiende la industria local y critica la «ocupación» de China en Brasil

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Lula dijo que China está «ocupando Brasil» al criticar la desindustrialización

El candidato opositor brasileño y expresidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmó este martes que China «está ocupando Brasil» al fustigar la desindustrialización registrada en el país y enumerar la importación de productos con valor agregado chinos en el mercado interno brasileño.

«Se dice mucho de que China está ocupando Africa, América latina, no es así; China está ocupando Brasil, está haciéndose cargo de Brasil», dijo Lula durante una presentación ante empresarios de la Federación de Industrias del Estado de San Pablo (Fiesp).

China es el principal socio comercial de Brasil desde 2010 y es el primer comprador de materias primas brasileñas como soja, mineral de hierro y proteína animal.

Según el líder del Partido de los Trabajadores, «es muy grave que se importen cosas que los brasileños hemos dejado de fabricar».

«Eso es responsabilidad nuestra, debemos resolver esto», convocó a los industriales paulistas.

Lula recordó que el fallecido vicepresidente suyo, José Alencar, un empresario textil, «no tenía miedo de China y quería competir con China».

Las declaraciones de Lula ocurren en la cuenta regresiva a las elecciones del 2 de octubre en las cuales el líder del PT aparece como favorito en las encuestas para derrotar al presidente Jair Bolsonaro.

Lula enumeró estadísticas de comercio exterior sobre la fabricación de equpamientos tecnológicos y de alto valor agregado tecnológico que importa Brasil.

«Me quedé asustado cuando vi estas estadísticas», afirmó Lula, quien en su programa de gobierno ha enfatizado la necesidad de reforzar el alineamiento de Brasil dentro del bloque Brics, que integran también India, Rusia y Sudáfrica.

Télam


TSE planeja campanha publicitária para orientar população contra violência política

Por Camila Bomfim

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta quarta-feira (9) que planeja uma ampla campanha publicitária contra a violência política no país. Segundo o TSE, a ideia é divulgar peças que «expliquem de forma maciça a diferença entre liberdade de expressão e liberdade de agressão».

O objetivo é esclarecer à população o conceito de liberdade de expressão e os direitos e deveres dos cidadãos.

A campanha publicitária, de acordo com o TSE, também explicará que tipo de conduta é proibida, como incitação a crimes, ameaças, agressões e todo tipo de manifestações que atentem contra a liberdade de expressão durante a campanha eleitoral e na votação também.

Auxiliares do TSE já receberam orientação para procurar agências e formatar essa campanha, que poderá ser veiculada ainda este mês, segundo o planejamento do tribunal.

No fim de julho, a Corte Eleitoral criou um grupo de trabalho para traçar estratégias de combate à violência política nas eleições deste ano. Na portaria que instituiu o grupo, o TSE justifica que tomou a medida após verificar relatos de agressão a cidadãos por motivação política e atentados contra a liberdade de imprensa.

O tribunal citou, como exemplo, a morte do militante do PT, Marcelo Arruda, assassinado a tiros por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro em Foz do Iguaçu (PR).

Também motivaram a criação do grupo, conforme o TSE, denúncias feitas pela Câmara e Senado sobre ataques a autoridades, à liberdade de imprensa e às urnas eletrônicas.

O Globo

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