Brasil supera las 110 mil muertes y aprueba ensayos de la vacuna de Johnson & Johnson

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Brasil autoriza ensayos de la vacuna del grupo Johnson&Johnson

El Gobierno de Brasil autorizó hoy a la multinacional de origen belga Janssen Pharmacéutical, del grupo Johnson&Johnson, a realizar ensayos en brasileños para desarrollar una vacuna contra el nuevo coronavirus, que está en la última y tercera fase.

Así se informa en el Diario Oficial de la Unión (el Boletín Oficial de Brasil), que detalla que la luz verde la dio la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa), el órgano regulador brasileño, con lo cual ya son cuatro las vacunas con autorización para realizar ensayos en el país.

Brasil, el segundo país con más muertos y casos detrás de Estados Unidos, ya tiene en marcha en su territorio a ensayos de otras tres vacunas: la desarrollada por la Universidad de Oxford y el laboratorio AstraZeneca, la del laboratorio privado chino SInovac Biotech y la germano-estadounidense de BioNTech/Pfizer.

De acuerdo a lo informado por Janssen, 7 mil brasileños mayores de 18 años serán reclutados en los estados de San Pablo, Minas Gerais, Paraná, Río de Janeiro, Río Grande do Norte y Río Grande do Sul.

La carrera internacional por la vacuna tiene uno de sus capítulos en Brasil, donde se acumulan más de 3,3 millones de casos positivos y más de 108 mil fallecidos.

La vacuna de Oxford, como se la conoce, está siendo probada en 9.000 brasileños mediante un acuerdo con la Universidad Federal de Sao Paulo y el Ministerio de Salud, y para la cual el presidente Jair Bolsonaro liberó unos 367 millones de dólares con el objetivo de producirla en el centro laboratorial público Fiocruz.

La china Sinovac está siendo probada en el Instituto Butantan, mayor fábrica de vacunas pública de América Latina, con un convenció con el estado de Sao Paulo y según las autoridades puede estar lista para enero de 2021.

El estado de Paraná, fronterizo con Misiones, firmó un memorándum de entendimiento con Rusia para desarrollar la vacuna anunciada por el presidente Vladimir Putin, pero que en Brasil debe pasar por una serie de ensayos en humanos en lo que es su fase 3, una vez que lo autorice la Anvisa.

Jornada


Covid-19: Anvisa autoriza testes para nova vacina da Johnson & Johnson

Por Andreia Verdélio

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a Jansen-Cilag, unidade farmacêutica da Johnson & Johnson, a realizar testes clínicos no Brasil para o desenvolvimento de vacina contra a covid-19. O estudo global prevê a inclusão de até 60 mil voluntários, sendo 7 mil no Brasil, distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Norte.

Em nota divulgada hoje (18), a Anvisa informou que os dados que embasaram a autorização incluíram estudos não clínicos com a vacina e dados não clínicos e clínicos acumulados de outras vacinas que utilizam a mesma modelagem. Os estudos da Jansen-Cilag foram iniciados em julho nos EUA e na Bélgica. De acordo com a agência, o ensaio clínico será conduzido em etapas e cada etapa só será iniciada se os resultados que estiverem disponíveis no momento forem satisfatórios.

Este é o quarto estudo de vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa no Brasil. No dia 2 de junho, a agência autorizou o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela empresa AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, do Reino Unido; no dia 3 de julho, o da vacina desenvolvida pela Sinovac Biotech, da China, em parceria com o Instituto Butantan; e no dia 21 de julho, o das vacinas desenvolvidas pela BioNTech, da Alemanha, e Wyeth/Pfizer, dos Estados Unidos.

A potencial vacina da Jansen-Cilag, denominada Ad26.COV2.S, é composta de um vetor recombinante, não replicante, de adenovírus tipo 26 (Ad26), construído para codificar a proteína S (Spike) do vírus Sars-CoV-2 (o novo coronavírus).

O ensaio clínico aprovado é um estudo de fase 3, randomizado, duplo cego, controlado por placebo, para avaliar a eficácia e a segurança de Ad26.COV2.S na prevenção de covid-19 em adultos com 18 anos ou mais. Cada participante receberá uma dose única da vacina ou placebo. O recrutamento dos voluntários é de responsabilidade dos centros que conduzem a pesquisa.

Agencia Brasil


Brasil registra mais de 1,3 mil mortes por Covid-19 em 24 horas e passa dos 110 mil

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (18).

O país registrou 1.365 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 110.019 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 989 óbitos, uma variação de -4% em relação aos dados registrados em 14 dias.

Em casos confirmados, já são 3.411.872 brasileiros com o novo coronavírusdesde o começo da pandemia, 48.637 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 42.783 por dia, uma variação de -3% em relação aos casos registrados em 14 dias.

No total, 2 estados e o Distrito Federal apresentaram alta de mortes: MG, DF e AM.

Em relação a segunda (17), RO estava com a média de mortes em alta e, hoje, está em estabilidade.

  • Total de mortes: 110.019
  • Registro de mortes em 24 horas: 1.365
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 989 por dia (variação em 14 dias: -4%)
  • Total de casos confirmados: 3.411.872
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 48.637
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 42.783 por dia (variação em 14 dias: -3%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 108.696 mortes e 3.363.807 casos; e às 13h, com 108.900 mortes e 3.370.262 casos confirmados.)

  • Subindo: MG, DF e AM.
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: PR, RS, SC, ES, SP, GO, MS, RO, TO, BA, PB e PE.
  • Em queda: RJ, MT, AC, AP, PA, RR, AL, CE, MA, PI, RN e SE.

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Estados em que a média de mortes está subindo — Foto: Arte G1

Estados em que a média de mortes está subindo — Foto: Arte G1

Estados com a média de mortes em estabilidade — Foto: Arte G1

Estados com a média de mortes em estabilidade — Foto: Arte G1

Estados com a média de mortes em queda — Foto: Arte G1

Estados com a média de mortes em queda — Foto: Arte G1

  • PR: -4%
  • RS: -15%
  • SC: -13%
  • ES: -1%
  • MG: +18%
  • RJ: -21%
  • SP: +1%
  • DF: +51%
  • GO: +15%
  • MS: +13%
  • MT: -24%
  • AC: -32%
  • AM: +89%
  • AP: -48%
  • PA: -22%
  • RO: -5%
  • RR: -41%
  • TO: +12%
  • AL: -20%
  • BA: +14%
  • CE: -32%
  • MA: -32%
  • PB: +1%
  • PE: -11%
  • PI: -20%
  • RN: -50%
  • SE: -29%
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