Brasil | Gobernadores firman «pacto nacional» para conseguir vacunas ante el negacionismo de Bolsonaro

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Coronavirus.- Gobernadores de Brasil piden «pacto nacional» para frenar la COVID-19, tras superar 11 millones de casos

Un total de 22 de los 27 gobernadores de Brasil se han adherido a un grupo desde el que articularán medidas más restrictivas para sus territorios, así como la compra de más vacunas contra la COVID-19, para hacer frente a la grave crisis sanitaria que enfrenta el país a través de un «pacto nacional».

Faltan por adherirse los gobernadores de Acre, Mato Grosso do Sul, Rondonia, Roraima y Tocantins, mientras que está dirigido por el gobernador de Piauí, Wellington Dias, del Partido de los Trabajadores (PT).

«De nada sirve que mi estado haga y otro no», ha dicho Dias en una entrevista con GloboNews, por lo que «hay que cortar la transmisibilidad a nivel nacional. Por supuesto, lo ideal es que, como hacen otros países, el poder central tome las decisiones, como está haciendo Estados Unidos ahora con Joe Biden».

Este lunes, los gobernadores se reunirán en Río de Janeiro con el ministro de Salud, Eduardo Pazuello, y con representantes de Fiocruz para discutir estrategias para combatir el virus y agilizar el proceso de inmunización.

Este lunes, la cartera de Salud ha confirmado 80.508 nuevos casos de coronavirus, con los que el país ya supera los 11 millones de contagiados por la enfermedad, en medio de un repunte de los casos que ha provocado el colapso del sistema sanitario.

En concreto, son 11.019.344 los brasileños que hasta el momento se han contagiado, de los que 9.757.178 se han recuperado y 265.411 han fallecido, tras sumar otros 1.086 decesos en las últimas 24 horas.

Por otro lado, hasta este domingo hay en el país 996.755 casos de coronavirus que permanecen activos.

Infobae


Bolsonaro transformou o Brasil em uma «câmara de gás a céu aberto», diz manifesto

«Nos tornamos uma câmara de gás a céu aberto», diz um manifesto assinado por religiosos, artistas e intelectuais em referência ao papel do presidente de Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia de coronavírus.

«Assistimos horrorizados ao extermínio sistemático de nossa população, sobretudo dos pobres, quilombolas e indígenas», diz o texto que tem como signatários o padre Júlio Lancelotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua, o télogo Leonardo Boff, dom Mauro Morelli, bispo emérito de Duque de Caxias (RJ) além de artistas como Chico Buarque e Zélia Duncan.

O manifesto foi divulgado na noite de sábado (7) e afirma que a população está refém «do genocida Jair Bolsonaro, que ocupa a presidência do Brasil, junto a uma gangue de fanáticos movidos pela irracionalidade fascista».

O texto foi divulgado no momento em que o país encerra a semana mais letal desde o início da pandemia de coronavírus. O país ultrapassou a triste marca de 260 mil mortes por coronavírus registrada desde o início da pandemia e registrou récordes de mortes registradas em 24h ao longo da semana.

A «carta aberta à humanidade» classifica como «intencional» o colpaso do sistema de saúde no país.

«O descaso com a vacinação e as medidas básicas de prevenção, o estímulo à aglomeração e à quebra do confinamento, aliados à total ausência de uma política sanitária, criam o ambiente ideal para novas mutações do vírus e colocam em risco toda a humanidade», diz o texto.

Confira na íntegra o texto da carta:

Vivemos tempos sombrios, onde as piores pessoas perderam o medo e as melhores perderam a esperança.”
Hanna Arendt

O Brasil grita por socorro.

Brasileiras e brasileiros comprometidos com a vida estão reféns do genocida Jair Bolsonaro, que ocupa a presidência do Brasil, junto a uma gangue de fanáticos movidos pela irracionalidade fascista.

Esse homem sem humanidade nega a ciência, a vida, a proteção ao meio-ambiente e a compaixão. O ódio ao outro é sua razão no exercício do poder.

O Brasil hoje sofre com o intencional colapso do sistema de saúde. O descaso com a vacinação e as medidas básicas de prevenção, o estímulo à aglomeração e à quebra do confinamento, aliados à total ausência de uma política sanitária, criam o ambiente ideal para novas mutações do vírus e colocam em risco toda a humanidade. Assistimos horrorizados ao extermínio sistemático de nossa população, sobretudo dos pobres, quilombolas e indígenas.

Nos tornamos uma “câmara de gás” a céu aberto.

O monstruoso governo genocida de Bolsonaro deixou de ser apenas uma ameaça para o Brasil para se tornar uma ameaça global.

Apelamos às instâncias nacionais – STF, OAB, Congresso Nacional, CNBB – e às Nações Unidas. Pedimos urgência ao Tribunal Penal Internacional (TPI) na condenação da política genocida desse governo que ameaça a civilização.

Vida acima de tudo!

Edição: Leandro Melito

Brasil de Fato


Média de mortes por Covid-19 é recorde pelo nono dia seguido no Brasil

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 1.054 novas mortes pela Covid-19 e a média móvel bateu novo recorde – 1.497, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa, divulgados neste domingo (7).

Na última semana, 10.482 pessoas morreram em decorrência da doença, a maior quantidade já registrada para um período de sete dias, destaca o Estado de S. Paulo em sua edição desta segunda-feira (8).

Os registros mostram que o País atingiu um total de 265.500 mortes pelo novo coronavírus. O número de casos chegou a 11.018.557, com 79.237 novos diagnósticos confirmados nas últimas 24 horas.

Brasil 247


Pfizer confirma: governo Bolsonaro rejeitou oferta de 70 milhões de doses de vacina

Reportagem da Folha de S. Paulo deste domingo (7) traz à tona a informação de que a farmacêutica Pfizer, desenvolvedora da primeira vacina contra Covid-19 com registro no Brasil, confirmou que o governo Jair Bolsonaro rejeitou, em agosto de 2020, a oferta de envio 70 milhões de doses de imunizante ao país. As revelações escancaram a omissão de Jair Bolsonaro e do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, diante da pandemia de Covid-19 no Brasil.

De acordo com nota da empresa publicada em 7 de janeiro, a proposta inicial, enviada ao governo federal em 15 de agosto de 2020, previa a entrega de doses já em dezembro do ano passado. Um acordo de confidencialidade firmado entre a Pfizer e o governo brasileiro não permitia que a empresa repercutisse detalhes sobre as negociações.

Do total de doses ofertadas pela farmacêutica, três milhões seriam entregues até fevereiro de 2021, o que corresponde a 20% do número de vacinas que já foram distribuídas pelo Brasil até hoje.

A Pfizer propôs enviar ao Brasil 500 mil doses em dezembro do ano passado, totalizando 70 milhões até junho de 2021.

Quatro dias depois a farmacêutica aumentou a proposta: 1,5 milhão de doses ainda em 2020 e mais 1,5 milhão até fevereiro de 2021. O restante seria entregue ao longo do ano.

Com a demora de uma definição do governo, a empresa deu espaço a outros países, que adquiriram os imunizantes com antecedência. Agora, o governo brasileiro tenta fechar um acordo para a compra da vacina.

Brasil 247


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