Brasil | La deforestación de la Amazonía se redujo un 68% en noviembre

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El Instituto Nacional de Investigaciones Espaciales (INPE) dio cuenta que durante el mes pasado se recogieron «señales de alarma» para un territorio total de 201kilómetros cuadrados, en relación a actividades de deforestación.

«Se trata del mejor resultado mensual de la serie histórica iniciada en 2015. Sin embargo, en noviembre el peor resultado mensual histórico se registró para el Cerrado, el segundo bioma más grande del país caracterizado por sabanas, bosques y pastizales estacionales», precisó el informe, consignado por la agencia ANSA.

El INPE detectó alarmas en una superficie de 571,6 kilómetros cuadrados, un aumento del 238% respecto al mismo mes de 2022.

Ya en septiembre de este año, la deforestación en la Amazonía brasileña había disminuido un 59%,en comparación con el mismo período del año pasado y acentuando la tendencia a la baja.

Entre enero y septiembre de este año, el área destruida llegó a 4.302 kilómetros cuadrados, poco más de la mitad de los 8.590 kilómetros cuadrados registrados en igual periodo de 2022.

La región atraviesa actualmente una sequía extrema, potenciada por el fenómeno de El Niño, que disminuyó el nivel de los ríos y mantiene en alerta a las autoridades.

El Once


Desmatamento na Amazônia cai 64% em novembro

O desmatamento na floresta amazônica brasileira caiu quase 64% em novembro em relação ao ano anterior, mostraram dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta sexta-feira, com a destruição atingindo nível mais baixo para o mês em pelo menos oito anos.

De acordo com dados preliminares de satélites do Inpe, 201,1 quilômetros quadrados da maior floresta tropical do mundo foram desmatados no mês passado, uma queda de 63,7% em comparação a novembro de 2022.

Os números foram divulgados depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou na conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU) COP28, realizada este mês, a meta do país de acabar com o desmatamento ilegal até 2030, ao mesmo tempo em que celebrou o progresso mostrado nos dados de seu primeiro ano no cargo.

Os dados preliminares do Inpe mostram que o desmatamento na Amazônia caiu 50,5% nos primeiros 11 meses de 2023, para 4.977 km², o menor índice desde 2018.

«São resultados muito importantes, especialmente para um bioma que vem sofrendo tanto neste momento com uma seca extrema e queimadas em algumas regiões», disse a diretora de Estratégia do WWF-Brasil Mariana Napolitano. «Existe um plano, uma estratégia coordenada para que essa queda seja sustentada e a gente possa caminhar nesse rumo de um desmatamento zero até 2030.»

Lula apostou sua reputação internacional na redução do desmatamento depois que a destruição da floresta aumentou durante o governo de seu antecessor, Jair Bolsonaro.

«O Brasil está disposto a liderar pelo exemplo», disse Lula na COP28. «Ajustamos nossas metas climáticas, que são hoje mais ambiciosas do que as de muitos países desenvolvidos. Reduzimos drasticamente o desmatamento na Amazônia e vamos zerá-lo até 2030.»

O desmatamento e as queimadas na Amazônia — que agora está em sua estação chuvosa — geralmente aumentam entre julho e setembro, quando o clima fica mais seco.

Apesar do progresso na preservação da Amazônia este ano, a região tem enfrentado uma seca recorde, cujos impactos, segundo os cientistas, podem durar até 2026.

Terra


 

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