La agenda de los presidentes latinoamericanos en Davos: reuniones, lobby y búsqueda de inversiones

844

Argentina – Como titular del G20, Macri inicia su agenda en el Foro de Davos

Tras su visita oficial a Moscú, el presidente Mauricio Macri arribó a la ciudad suiza de Davos para participar del Foro Económico Mundial que lo tendrá como uno de los protagonistas por su rol como titular del G20.

Luego de cumplir con las actividades programadas en Moscú, el mandatario nacional se trasladó en avión hacia Zurich, para luego tomar un helicóptero para ir a la villa alpina.

Además de varias reuniones con empresarios, el jefe de Estado tiene previsto un encuentro con la reina de Holanda, Máxima Zorreguieta; el primer ministro de ese país, Mark Rutte; su par de Canadá, Justin Trudeau; la canciller federal de Alemania, Angela Merkel.

El jefe de Estado también recibirá, en el marco de este evento internacional, al cofundador y CEO de Microsoft, Bill Gates, además de directivos de importantes firmas como Coca-Cola, Pepsico, Facebook, Siemens, Temasek International (inversionista), Total (petroquímico y energético), Cargill (agroquímica) y Lloyd’s (Seguros).

La agenda oficial también incluye una audiencia con el presidente la Confederación Suiza, Alain Berset, mientras que el jueves a partir mantendrá un encuentro con el fundador y director ejecutivo del Foro Económico Mundial, Klaus Schwab.

Macri participa nuevamente de estas jornadas de debate, como ya lo hizo en 2016, a unos meses de haber asumido al frente de la Casa Rosada, aunque en esta ocasión lo hará en su rol de presidente del G20.

En esta ocasión está acompañado por los gobernadores de Entre Ríos, Gustavo Bordet; y de Misiones, Hugo Passalacqua; además del jefe de Gobierno porteño, Horacio Rodríguez Larreta.

La comitiva oficial también contará con la presencia del canciller, Jorge Faurie, y los ministros de Hacienda, Nicolás Dujovne; de Energía, Juan José Aranguren; de Producción, Francisco Cabrera; y de Agroindustria, Luis Miguel Etchevehere.

Tras exponer en el plenario del Foro, el líder del PRO brindará una conferencia de prensa en el Media Village del Centro de Congresos de Davos.

Luego continuará con su gira por París, en donde encabezará un desayuno de trabajo con directivos de compañías miembro del Movimiento de Empresas de Francia y luego será recibido por el presidente local, Emmanuel Macron, en el Palacio del Elíseo.

Posteriormente, Macri y la primera dama, Juliana Awada, serán agasajados por el mandatario europeo y su esposa, Brigitte Macron, con una comida de honor en el exclusivo restaurante Monnaie.

El Presidente concluirá la actividad oficial de su primera gira internacional del año el sábado con una reunión con la alcaldesa de París, Ana Hidalgo, en el Hotel de Ville, sede del gobierno local, y por la noche emprenderá el vuelo de regreso a Buenos Aires.

Ámbito


Brasil – Atacando ‘populismo’, Temer afirma em Davos que eleição não ameaça reformas e recuperação

O presidente Michel Temer garante a empresários de todo o mundo e aos mercados que a recuperação econômica do Brasil “não está ameaçada pelas eleições” e que não existe alternativa às reformas. Em seu discurso diante de empresários no Fórum Econômico de Davos e sob a pressão do rebaixamento da nota de risco do País, ele insistiu que está “transformando” o Brasil e não deixou de atacar governos passados, alertando para o populismo econômico e lembrando aos executivos que “herdou” uma crise.

“Sei que muitos podem estar se perguntando se continuaremos nesse caminho; se nossa jornada não estaria ameaçada pelas eleições que se avizinham no Brasil. Permitam-me dizer-lhes, sem rodeios e com convicção: completaremos nossa jornada”, garantiu.

Temer apresentou “o Brasil da responsabilidade, não do populismo”. “Do diálogo, não da intransigência. Da eficiência, não da burocracia. Da racionalidade, não do irrealismo. Da abertura, não do isolacionismo”, disse.

Nos últimos dias, alguns dos principais empresários e organizadores de Davos deixaram claro que as dúvidas que existem sobre o Brasil são de natureza política, principalmente por conta das eleições e do julgamento nesta quarta-feira, 24, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Sem dizer uma só palavra sobre o processo em Porto Alegre, o que Temer fez foi dar uma mensagem de tranquilidade aos mercados. “O Brasil que vai às urnas em outubro sabe que a responsabilidade dá resultados. Traz equilíbrio das contas, crescimento e empregos. Viabiliza políticas sociais. Hoje, os principais atores no Brasil, políticos e econômicos, convergem em que não há alternativa à agenda de reformas que estamos promovendo. O espaço para uma volta atrás é virtualmente inexistente”, garantiu.

Como já havia anunciado, Temer usou o palco para convocar os investidores a apostar no Brasil. “Trago-lhes uma mensagem clara: o Brasil está de volta. E o Brasil que está de volta é um país mais próspero, um país mais aberto, um país de mais oportunidades de investimentos, de comércio, de negócios”.

No discurso, ele apresentou os números do país e insistiu que a economia voltou a crescer. “A inflação, que chegara a dois dígitos, fechou 2017 novamente sob controle, em menos de 3%. Os juros estão caindo de forma consistente, e atingiram seu menor patamar histórico. As empresas estatais, que haviam amargado prejuízos bilionários, agora têm lucros expressivos”, disse.

“Nossa safra agrícola bateu recordes. Nossa balança comercial registrou, em 2017, superávit de mais de 60 bilhões de dólares. Também em 2017, só até novembro, o ingresso líquido de investimentos diretos somou 64 bilhões de dólares. O risco-país tem caído consistentemente – de mais de 500 pontos verificados em janeiro de 2016 para o patamar de 200 pontos”, afirmou.

Outro ponto do discurso foi sua promessa de que as reformas continuarão. “Levamos adiante uma ampla agenda de reformas para modernizar a economia, o ambiente de negócios, o mercado de trabalho, a gestão pública, a administração de empresas estatais. Uma agenda de reformas que é reconhecida como a mais abrangente implementada no Brasil em muito tempo”, disse.

“Nosso próximo passo é consertar a Previdência, tarefa em que estamos muito empenhados”, prometeu. “Cada vez mais, a população brasileira percebe que o sistema atual é injusto e insustentável. Vamos batalhar, dia e noite, voto a voto, para aprovar a proposta que está no Congresso. Nossas reformas, aliás, têm sido aprovadas com maiorias muito sólidas no Parlamento”, garantiu.

“E nossa agenda não se esgota na Previdência. Até o final do ano, queremos também promover a simplificação de nosso sistema tributário, para facilitar a vida do empresário, do trabalhador, do cidadão brasileiro, enfim”, disse.

Populismo. Para explicar a situação do País, Temer não deixou de criticar os governos passados e indicou que, em sua gestão, a meta era a de manter ser “responsável”. “Ao lidar com a crise que herdamos, rejeitamos, desde logo, os falsos atalhos populistas. Havia que governar com visão de longo prazo. Nosso diagnóstico foi e é inequívoco: o populismo nos legara uma crise grave de origem fiscal – e somente a responsabilidade nos tiraria dessa crise”, disse. “É com responsabilidade que temos atuado.”

Temer ainda apontou que adotou transparência em relação às contas públicas “revelando, sem meias-palavras, qual era a situação fiscal do País”.

Segundo ele, como resultado de certas reformas, o déficit fiscal primário ficou “abaixo da meta, bem abaixo das expectativas”. Mas ele insistiu que a responsabilidade do governo também é social. “São duas faces de uma mesma moeda: sem responsabilidade fiscal, a responsabilidade social é mero discurso vazio”, afirmou.

“Apenas com as contas em ordem temos crescimento e empregos; apenas com as contas em ordem temos o espaço orçamentário para políticas sociais que são indispensáveis em um país ainda desigual como o nosso”, defendeu.

Temer também garantiu que vai manter o diálogo. “Na política, na vida em geral, pouco se pode conquistar sozinho – menos ainda superar obstáculos da dimensão daqueles que encontramos. Era preciso unir forças”, disse.

Também numa crítica ao governo de Dilma Rousseff, o presidente insistiu que mudou sua relação com o Poder Legislativo. “Antes esgarçadas, as relações entre o Governo e o Congresso Nacional foram recompostas – e o Legislativo, como deve ser em democracias, tornou-se protagonista da obra coletiva que é a reconstrução do Brasil”, afirmou. “Para cumprir a missão que nos cabe, é preciso saber ouvir, é preciso saber persuadir, é preciso saber agregar, sem intransigências”, disse.

Num discurso cuidadosamente talhado para atender aos empresários, Temer ainda tentou dar um sinal de que sua gestão é marcada pela “eficiência”.

“Aprovamos reformas cruciais para melhorar a produtividade na economia, para aumentar a competitividade do produto brasileiro. Com a reforma trabalhista, trouxemos nossa legislação laboral, concebida há quase 80 anos, para o século XXI”, disse.

“Engajamos toda a administração pública em intenso esforço para melhorar o ambiente de negócios. Estamos desburocratizando o País: já foram dezenas de procedimentos eliminados ou simplificados, tudo para tornar mais fácil importar e exportar, abrir ou fechar uma empresa”, disse.

Privatização. Temer ainda indicou que vai “racionalizar o estado”. “Adotamos modelo de concessões e privatizações realista, com marco regulatório seguro e estável. Em apenas um ano e meio, foram 70 projetos licitados à iniciativa privada – e mais 75 ainda o serão em 2018”, disse.

O presidente listou as áreas que oferecer oportunidades aos estrangeiros: portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, linhas de transmissão, jazidas de gás e petróleo.

Ciente da necessidade de recuperar a imagem da Petrobras depois da Operação Lava Jato, Temer destacou a aprovação das novas leis das estatais. “Ela garante profissionalismo na gestão das grandes empresas públicas brasileiras”, afirmou. “Instituímos regras objetivas para o setor de petróleo e gás, desobrigando o Estado de necessariamente participar, por meio da Petrobrás, de todas as atividades de exploração do Pré-Sal”, explicou.

Abertura. Por fim, Temer explicou como o governo passou a adotar uma nova política comercial, baseada em uma maior abertura, se distanciando da estratégia do governo Dilma.

Ele, porém, deixou claro que não compartilha das tendências registradas no governo americano de Donald Trump. “Vivemos em um mundo em que ganham força tendências isolacionistas”, disse. “Sabemos, porém, que o protecionismo não é solução. Quando nos fechamos em nós mesmos, nos fechamos a novas tecnologias, a novas ideias, a novas possibilidades”, afirmou.

“Nosso Governo tem atuado para integrar, cada vez mais, o Brasil à economia global. Junto com nossos sócios do Mercosul, resgatamos a vocação original do bloco para o livre-mercado. Identificamos barreiras ao comércio e estamos tratando de eliminá-las”, disse.

Temer indicou como novos acordos foram assinados no Mercosul, a adesão à OCDE, a aproximação aos países da Aliança do Pacífico e a abertura de processos de negociação com Canadá, Coréia do Sul e Singapura. Ele ainda aposta que, na perspectiva “realista” de concluir o acordo Mercosul-União Europeia

“Nosso País saiu mais forte da crise e retornou ao trilho do desenvolvimento. Agora que as grandes economias voltam a crescer simultaneamente, estamos dando – e daremos cada vez mais – nossa contribuição. O Brasil está de volta – e convidamos todos a fazer parte deste novo momento de nossa História”, concluiu.

Estadao


Colombia – Santos interviene por última vez como presidente en el Foro de Economía Davos

El presidente de la República, Juan Manuel Santos, está ya en Suiza, en donde intervendrá por última vez jefe del Estado colombiano en el Foro Mundial de Economía de Davos, donde además compartirá los avances del proceso de paz con las Farc y los resultados de Colombia en la lucha contra el cambio climático.

A su llegada a Suiza, el presidente escribió en su cuenta de Twitter: “Ya estamos en Davos para participar en Foro Mundial de Economía. Compartiré avances sobre la construcción de paz y la lucha contra el cambio climático, y me reuniré con empresarios que quieren invertir en Colombia”.

Santos será uno de los oradores en el foro, que se realiza desde este martes, con la participación de 25 jefes de Estado , así como de directivos de organismos multilaterales, presidentes de compañías, representantes de la sociedad civil, académicos y personalidades de las artes y el mundo de la comunicación.

La reunión de este año en la ciudad alpina de Davos tiene como lema “Creando un futuro compartido en un mundo fracturado” y busca el fortalecimiento de la cooperación internacional y promover el fin de divisiones. Asistirán más de 340 altos líderes políticos, diez jefes de Estado y Gobierno de África, nueve de Medio Oriente y África del Norte, y seis de América Latina.

En el foro estarán un número gran número de líderes de las economías del G7, el G20 y otros bloques, entre ellos el Presidente de Estados Unidos, Donald Trump, los primeros ministros del Reino Unido, Theresa May; de Italia, Paolo Gentiloni; Canadá, Justin Trudeau; Noruega, Erna Solberg, e Israel, Benjamin Netanyahu; el Presidente de la Comisión Europea, Jean-Claude Juncker y los mandatarios de Argentina, Mauricio Macri; Brasil, Michel Temer y Suiza, Alain Berset; Cyril Ramaphosa, Vicepresidente de Sudáfrica y el Rey Abdullah II Ibn Al Hussein, de Jordania.

El miércoles, el presidente Santos participará en un panel sobre desarrollo y cambio climático en compañía de la Primera Ministra de Noruega, Erna Solberg, y moderado por Gillian Tett, editora del periódico británico Financial Times. También estará en un panel sobre nuevos aliados en el Pacífico, que analizará los candidatos a estados asociados de la Alianza del Pacífico, mecanismo de integración que Colombia fundó con Chile, México y Perú.

El mismo día en la tarde el Presidente Santos será panelista de la sesión “El pacto social del siglo XXI”, al que han sido invitados Bill Gates, el Presidente del Banco Mundial, Jim Yong Kim y el Presidente de Suiza, Alain Berset.

Luego de su participación en Suiza, el mandatario irá a Viena, donde sostendrá una reunión con su homólogo austríaco, Alexander Van der Bellen y con el canciller Sebastian Kurz. Esta sería la primera reunión del presidente de Colombia con los nueves jefes de Estado, que asumieron sus cargos el año pasado y suscribirán un acuerdo de cooperación en materia de energía.

En este encuentro Santos también promoverá un tratado de libre comercio entre Colombia y Austria, y buscará el respaldo de la nación europea para la entrada de Colombia a la Ocde.

El País


Panamá – Presidente Varela lidera mesa redonda empresarial para fortalecer inversiones holandesas

Cerrando su agenda oficial en los Países Bajos, el Presidente Juan Carlos Varela y su delegación participaron de una mesa redonda con líderes empresariales globales, organizada por la Confederación Holandesa de la Industria y los Empleadores, que agrupa más de 100 mil compañías holandesas de diversos sectores.

El encuentro buscó identificar oportunidades para potenciar la ya estrecha relación entre Panamá y Holanda, especialmente en materia de inversiones que promuevan el crecimiento económico para el pais en áreas de interés común, como el sector logístico, marítimo, portuario, y de almacenamiento de combustible, así como las capacidades técnicas del recurso humano en Panamá para garantizar el crecimiento sostenido de estas iniciativas.

“Panamá y Holanda son socios evidentes”, afirmó Hans de Boer, Presidente de la Confederación neerlandesa y moderador de la mesa redonda, al dar la bienvenida a la delegación.

El Viceministro de Comercio Exterior de la Cancillería de los Países Bajos, Guido Landheer, quien presidió la delegación empresarial holandesa, felicitó el crecimiento de Panamá y losplanes de inversión del Gobierno del Presidente Varela, que han estudiado desde la cartera que dirige.

“Con una situación y posición geográfica similar a la de Holanda, vemos una oportunidad para fortalecer la cooperación para el desarrollo del sector marítimo y aeroportuario, áreas en la que los holandeses tenemos gran experiencia”, apuntó Landheer.

El Presidente Varela coincidió en que estas similitudes, sumado otros aspectos como la neutralidad con las que ambos países se manejan, abren la puerta para que Panama y Holanda estrechen años de cooperación. “Tenemos una democracia fuerte, un sector privado en crecimiento. Panamá tiene una historia de éxito impulsada por nuestra posición geográfica, nuestra gente y las políticas de transparencia y de generar riquezas para beneficios del pueblo”, agregó el mandatariopanameño.

En esta línea, resaltó el reto que tiene el país para el manejo y administración eficiente del agua, así como el desarrollo del sector marítimo y portuario alrededor del Canal de Panamá, agregando valor a la mercancía que atraviesa esta ruta marítima.

En este sentido, extendió la invitación para que una delegación holandesa visite Panamá y se exploren a profundidad estas oportunidades. Según lo acordado en la mesa, dicha misión comercial estará conformada por empresarios holandeses de sectores en los que Panamá tiene mayor interés, especialmente para el manejo eficiente del agua y el desarrollo del sector agro-logístico. EL Presidente Landheer constituirá una delegación especializada que permita hacer un enfoque más integral a esta cooperación.

En la mesa participaron altos representantes de empresas holandesas como Royal BAM Internacional, Royal Boskalis Westminister, Damen Shipyards, Royal IHC, Iv-Groep, Nuffic, Van Oord Dredging and Marine Contractors, Royal VOPAK, Verenigden Tankrederij Holding, Witteveen+Bos Consulting Engineers.

Por la parte panameña, acompañaron al Presidente Varela, la Vicepresidenta y Canciller, Isabel de Saint Malo de Alvarado; el Ministro de Economía y Finanzas Dulcidio de la Guardia; el Ministro de Agricultura Luis Enrique Carles; el Director del Aeropuerto de Tocumen, Carlos Duboy; y los empresarios panameños del sector logístico y de alimentos, Guillermo Liberman y Victor Pérez.

Seguido de este encuentro, el Presidente sostuvo reuniones bilaterales con representantes de las empresas holandesas VOPAK y VTTI, que mantienen importantes inversiones en el pais.

Ayer concluyó la visita oficial del Presidente Juan Carlos Varela a los Países Bajos, y se traslada hacia Davos, Suiza, para participar del Foro Económico Mundial junto a mandatarios y líderes globales.

Presidencia de Panamá


Repúblida Dominicana – Danilo participa en Plenaria de Apertura de la 48 Reunión Foro Económico Mundial

El presidente Danilo Medina participó ayer por la mañana en la Plenaria de Apertura de la 48 Reunión Anual del Foro Económico Mundial, que se realiza del 23 al 26 de enero, bajo el lema “Construir un futuro compartido en un mundo fracturado”.

La plenaria inició a las 11:15 de la mañana, hora local (6:15 de la mañana, hora dominicana) y tuvo lugar en el Centro de Congresos de esta ciudad.

El jefe de Estado dominicano Danilo Medina forma parte de los seis gobernantes latinoamericanos invitados a la plataforma de diálogo global que reúne a los líderes globales para articular sus diferentes visiones en el co-diseño, colaboración y co-creación de un mejor mundo.

Al pronunciar las palabras de bienvenida, el presidente de la Confederación Suiza, Alain Berset, abogó por la colaboración multilateral.

“2018 debe ser el año en que mostremos la intención de colaborar de manera multilateral. Somos testigos de conflictos globales, y no podemos olvidar el cambio climático o las desigualdades en el mundo. Debemos mostrar compromiso y voluntad política a favor de la paz, la seguridad y los derechos humanos”.

La plenaria de apertura contó con la participación especial del primer ministro de la India, Narendra Modi, quien habló sobre el futuro de la India.

Indicó que la economía de ese país asiático será la de más rápido crecimiento en el mundo en el año 2018, según la última actualización del informe WEO del Fondo Monetario Internacional (FMI).

De acuerdo a sus declaraciones, el Producto Interno Bruto (PIB) de la India ha estado creciendo alrededor de un 7% anual desde que el primer ministro Modi asumió el cargo en 2014, y el próximo año la economía de la India será un tercio más grande que cuando llegó al poder.

Durante su exposición, Narendra Mori afirmó que la tecnología está cambiando el mundo y su potencial crea desafíos, como por ejemplo, los datos y su control. “Aquel que controle los datos, dominará el mundo”, manifestó.

El primer ministro de la India explicó que la democracia no es sólo un sistema político, es una visión y un estilo de vida. La inclusión y el crecimiento democrático tienen el poder de cerrar las grietas que han surgido.

Delegación oficial dominicana

Durante la intensa agenda de trabajo que el jefe de Estado agota aquí, es acompañado por los ministros de la Presidencia, Gustavo Montalvo; Administrativo de la Presidencia, José Ramón Peralta y de Hacienda, Donald Guerrero.

La delegación también es integrada por el presidente del Consejo Nacional de la Empresa Privada (CONEP), Pedro Brache; el director general de Comunicación y portavoz del Gobierno, Roberto Rodríguez Marchena; el asistente especial del jefe de Estado, Carlos Pared y el jefe del Cuerpo de Seguridad Presidencial, mayor general Adán Cáceres Silvestre.

Diario Libre

Más notas sobre el tema