79º período de sesiones de la ONU: siete presidentes latinoamericanos participan en el primer día del debate general

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Mandatarios latinoamericanos en la ONU: Mulino, Lula, Bukele y más en agenda

Por Yasser Yánez García

El presidente de la República, José Raúl Mulino, participará este miércoles 25 de septiembre en la Asamblea General de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), según el calendario de la lista de los jefes de Estado, jefes de gobierno y ministros que presentarán sus discursos durante la sesión 79 de este organismo.

Aunque aún no se conoce con exactitud en que horario el mandatario ofrezca su discurso, la intervención de Mulino figura en la quinta posición en el jornada de la tarde.

La Asamblea General se realizará del 24 al 28 y el 30 de septiembre y se tiene planificado que los discursos se dirijan hacia los conflictos en Gaza, Sudán y Ucrania.

El primer país en dirigirse a la comunidad internacional será Brasil este martes 24 de septiembre, representado por el presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Fechas y jornadas de los discursos de algunos países:

Martes 24 de septiembre – Jornada matutina:

Brasil – presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Estados Unidos – presidente Joe Biden.

Guatemala – presidente Bernardo Arévalo.

Colombia – presidente Gustavo Petro.

Jornada vespertina:

Argentina – presidente Javier Milei.

El Salvador – presidente Nayib Bukele.

Chile – presidente Gabriel Boric.

Paraguay – presidente Santiago Peña.

Miércoles 25 de septiembre – jornada matutina:

Ucrania – presidente Volodymyr Zelenskyy.

Ecuador – presidente Daniel Noboa.

República Dominicana – presidente Luis Abinader.

Honduras – presidente Xiomara Castro.

Jornada vespertina

Bolivia – presidente Luis Arce.

Venezuela – ministro de Relaciones Exteriores, Yvan Gil.

Jueves 26 de septiembre – jornada matutina

Costa Rica – Por confirmar.

Lunes 30 de septiembre – jornada matutina
Nicaragua – Por confirmar.

La Prensa


Transmisión EN VIVO y programa

79º Asamblea General de las Naciones Unidas – EN VIVO

 


Lula discursa nesta terça na abertura da Assembleia Geral da ONU e deverá falar de mudanças climáticas e guerras

Por Pedro Henrique Gomes, Guilherme Mazui

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursa nesta terça-feira (24), em Nova York, na abertura do debate de chefes de Estado e de governo da 79ª edição da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

Lula será o primeiro chefe de Estado a discursar no debate geral. Por tradição, cabe ao Brasil abrir os discursos no encontro anual dos líderes dos mais 190 países da ONU.

O presidente, que chegou no sábado (21) ao Estados Unidos, deve retomar no discurso deste ano temas que aborda em eventos internacionais, como inclusão e combate à fome, mudanças nas instituições internacionais, defesa da democracia, cessar-fogo de conflitos armados, regras para plataformas digitais e preservação ambiental.

As críticas que o governo sofre pelo enfrentamento às queimadas no país aumentaram a expectativa para a fala de Lula a respeito de mudanças climáticas. Em 2024, o Brasil sofreu com cheia histórica no Rio Grande do Sul e vive a maior seca registrada desde 1950.

Lula deve abordar o tema para reforçar aos demais países, sobretudo os mais ricos, a cobrança por medidas mais urgentes que permitam preservar florestas e acelerar a transição energética.

A agenda de Lula

A agenda do presidente nesta terça inclui também uma série de encontros bilaterais. Antes da abertura do debate geral da assembleia, Lula se reúne com o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, na sede da ONU.

Depois de discursar, o presidente se encontrará com o rei Abdullah II, monarca da Jordânia. À tarde, Lula se encontra com Paul Taylor, presidente do Grupo Fitch.

A agenda continua com um encontro bilateral com Pedro Sánchez, Presidente de Governo da Espanha, seguido do evento intitulado “Em defesa da democracia, combatendo os extremismos”, onde Lula vai reunir presidentes de diversos países para ressaltar a importância de fortalecer as instituições democráticas.

No final do dia, o presidente se encontra com Emmanuel Macron, presidente da França. Logo depois, está prevista uma audiência com Rodolphe Saadé, CEO do Grupo CMA CGM,.

Prévia no domingo

Lula apresentou as mensagens que deseja passar nessa passagem por Nova York ao discurso no domingo (22) na Cúpula do Futuro, evento da ONU para discutir o futuro da humanidade.

O presidente cobrou mais «ambição e ousadia» de seus pares e criticou o ritmo lento de adoção das metas de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da ONU.

«Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram o maior empreendimento diplomático dos últimos anos, e caminham para se tornar o nosso maior fracasso coletivo. No ritmo atual de implementação, apenas 17% das metas da Agenda 2030 serão atingidas dentro do prazo», disse.

Lula repetiu a defesa por mudanças em organismos internacionais, como o Conselho de Segurança da ONU, uma pauta que ele defende desde o primeiro mandato presidencial (2003-2006). O presidente entende que as estruturas atuais não representam a geopolítica atual.

«A maioria dos órgãos carece de autoridade e meios de implementação para fazer cumprir suas decisões. A Assembleia Geral perdeu sua vitalidade e o Conselho Econômico e Social foi esvaziado. A legitimidade do Conselho de Segurança encolhe a cada vez que aplica duplos padrões ou se omite diante de atrocidades», citou.

Discursos anteriores

Lula fará nesta terça seu oitavo discurso em aberturas de assembleias-gerais (2003, 2004, 2006, 2007, 2008, 2009, 2023 e 2024). Em 2005, o presidente fez pronunciamento em uma reunião que antecedeu o debate da Assembleia Geral. Na ocasião, o então chanceler Celso Amorim discursou na abertura do debate.

Combate à fome e à desigualdade, governança global, reforma do Conselho de Segurança da ONU e mudanças climáticas são temas recorrentes nos discursos de Lula.

As mudanças climáticas são abordadas pelo petista pelo menos desde 2004 e foram citadas em 2023, quando o presidente voltou a cobrar o financiamento, pelos países ricos, de ações para a preservação do meio ambiente nas nações emergentes.

Em 2023, Lula criticou o neoliberalismo e o surgimento de «aventureiros de extrema-direita que negam a política e vendem soluções tão fáceis quanto equivocadas», mas sem especificar a quem estava se referindo. Neste ano, há expectativa de menções à governos autoritários de esquerda, a exemplo da Venezuela.

Combate ao extremismo

Na tarde desta terça, Lula tem previsão de reuniões bilaterais com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e com o presidente da França, Emmanuel Macron.

Lula também coordenará, ao lado de Sánchez, um encontro de chefes de Estado e de governo chamado «Em defesa da democracia, combatendo os extremismos». O evento ocorre em paralelo à Assembleia Geral da ONU.

A reunião foi proposta para debater maneiras de fortalecer as instituições democráticas e o combate à desigualdade, à desinformação e ao extremismo.

O Globo


Petro en la ONU: Crisis climática, Paz Total y el compromiso con los colombianos en EE.UU.

El presidente Gustavo Petro se encuentra en Nueva York para participar en la 78ª Asamblea General de la ONU. Durante su visita, abordará temas clave como la crisis climática, la transición energética y su política de Paz Total.

Además, sostendrá encuentros con la comunidad colombiana en Estados Unidos y líderes internacionales, destacando el compromiso de su gobierno con el desarrollo sostenible y la lucha contra el narcotráfico.

El presidente ha iniciado su participación en la 78ª Asamblea General de ONU abordando temas clave para su gobierno. Durante su tercera intervención en este foro internacional, Gustavo Petro centrará su discurso en crisis climática, transición energética, política de drogas y su iniciativa de Paz Total.

Además de su intervención en el Debate General el próximo 24 de septiembre, el mandatario colombiano tendrá una extensa agenda en Estados Unidos; participará en la Cumbre del Futuro de la ONU, donde discutirá sobre la transformación digital y los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), y mantendrá reuniones bilaterales con otros jefes de Estado y líderes de organismos multilaterales.

El primer mandatario también aprovechará su visita para reunirse con la comunidad colombiana en Nueva York y Chicago. En “La Gran Manzana”, participará en una feria enfocada en vivienda y recursos financieros para colombianos residentes en Estados Unidos, mientras que en Chicago, se encontrará con representantes de la causa palestina y visitará una feria de emprendedores colombianos. El mandatario será recibido por el alcalde de Chicago, Brandon Johnson, en el marco de estos eventos.

Un tema de especial importancia durante su visita será su reunión con António Guterres, secretario general de la ONU, para discutir sobre la próxima COP16 en Cali y los avances en la implementación de su política de Paz Total y la lucha contra el narcotráfico.

Este viaje refleja los esfuerzos del gobierno colombiano por posicionar a Colombia en el debate global sobre el cambio climático, la paz y la equidad social. Al mismo tiempo que busca estrechar lazos con la diáspora colombiana y actores internacionales en diversas áreas.

RTVC


Javier Milei hablará ante la ONU con críticas a la Agenda 2030 y diferencias por el «alineamiento con China»

El presidente Javier Milei hablará ante la Asamblea General de las Naciones Unidas (ONU) con un encendido discurso contra la Agenda 2030 y para diferenciarse de esa organización por su «alineamiento con China».

El discurso del mandatario, que será el primero ante ese foro desde que asumió el cargo, tendrá lugar en la sede de la ONU en Nueva York alrededor de las 16.

Fuentes de Presidencia destacaron que si bien la ONU impulsa el Pacto del Futuro, Argentina «se disoció de este acuerdo por afectar las libertades individuales». «Nuestro país necesita libertad para salir adelante, en lugar de someterse al peso opresor de decisiones extranjeras», indicó el vocero presidencial, Manuel Adorni.

El Presidente también mantendrá este martes reuniones bilaterales con su par ecuatoriano, Daniel Noboa, y la titular de la Comisión Europea Úrsula von der Leyen, además de reunirse con Karan Bhatia, vicepresidente de Política Global y Asuntos Gubernamentales de Google.

En su discurso ante la Asamblea de la ONU, Milei hará públicos sus cuestionamientos al socialismo, la pelea contra el cambio climático y las políticas de género.

Según trascendió, el discurso será similar al que pronunció a principios de año en el Foro de Davos, y se centrará en los cuestionamientos a la Agenda 2030.

No será la primera vez que el libertario rechace el cambio climático y las políticas de igualdad de género, por lo que profundizará su ya conocida posición.

Para la Casa Rosada la ONU «trabaja bajo el servicio de China»

También dedicará un tramo de su exposición a cuestionar el «alineamiento» de la ONU con la República Popular China, gobernada por el Partido Comunista Chino.

En la Casa Rosada consideran que la ONU «trabaja bajo el servicio de China», por lo que el mandatario expondrá sus diferencias a ese respecto.

En la administración libertaria aseguran que el mandatario evitará pronunciarse sobre las elecciones de Estados Unidos, pese a su cercanía ideológica con el candidato republicano, Donald Trump.

El Presidente viajó junto al ministro de Economía, Luis Caputo; la ministra de Seguridad, Patricia Bullrich; la secretaria general de la Presidencia, Karina Milei; la canciller Diana Mondino, y el jefe del Consejo de Asesores, Demian Reidel.

Ámbito Financiero

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